Caros leitores vou postar aqui um pequeno vídeo sobre o flyer e com algumas fotos do rafting no rio Minho espero que gostem :)
podem deixar um pequeno comentário....
5.28.2011
- Flyer-> Rafting no Rio Minho
Senhores leitores segue então um exemplo de um flyer desdobrável, sobre uma actividade muito interessante o Rafting realizado pela empresa Falcom Eye.
Os interessados comuniquem:
Leo_02_lix@hotmail.com
Os interessados comuniquem:
Leo_02_lix@hotmail.com
5.20.2011
canyoning
Caros seguidores segue se uma publicação sobre o canyoning. E também um possível rio entre muitos para a pratica desta modalidade.
Canyoning
Pela sua natureza, o homem sempre tentou dar novos mundos ao mundo, descobrir sítios nunca antes explorados. Com o passar dos tempos esses mundos deixaram de existir.
Não existem?...
Com os instrumentos e as técnicas apropriadas (Canyoning) podem-se descobrir sítios (por vezes bem perto) nunca dantes navegados e de uma rara e inexplicável beleza
O Canyoning consiste na descida de um curso de água, utilizando várias técnicas de progressão: deslocações pedestre; saltos e mergulhos para a água; natação; deslizes e tabogans naturais; escalada; descidas em rapel e o merecido descanso; para ultrapassar os obstáculos naturais que vão surgindo durante a nossa exploração.
Quando escolhemos um rio para o canyoning temos a preocupação de verificar se as suas águas (ainda) são límpidas e está integrado numa paisagem natural, luxuriante e paradisíaca que nos permita sonhar com belas aventuras.
Após uma breve introdução sobre noções básicas das técnicas do Canyoning, regras de segurança e material/equipamento a utilizar, estamos em condições de desfrutar a descida do rio em segurança na companhia dos nossos monitores experientes e credenciados.
O Canyoning:
- Leva-nos a descobrir novos mundos;
- Permite-nos desenvolver o espírito de interajuda;
- Faz-nos sentir emoções fortes ao longo de toda a actividade;
- Dá a oportunidade para nos libertarmos do stress diário.
Recomendações
- Usar equipamento de boa qualidade, pois o constante contacto com a água e as rochas diminuem a sua longevidade e resistência.
- Fazer um prévio estudo da zona a percorrer através de mapas e roteiros. Conhecer a inclinação porque determinam as técnicas de progressão a utilizar.
- Conhecer a geologia e a morfologia do terreno, a extensão do percurso, o volume do caudal de água, que é sempre influenciado pelas estações do ano.
- Fazer-se acompanhar de um instrutor ou alguém com bastante prática.
- Usar um saco estanque para o equipamento, também se poderá revelar extremamente útil, especialmente se tiver consigo equipamento fotográfico.
Onde praticar?
Rios em Portugal:
Rio Âncora;
Rio Teixeira;
Rios Frades;
Ribeira de Pena;
Rio Fafião;
Rio Lordelo;
Entre outros...
Equipamento
- Arnês
- Botas de neoprene antiderrapantes
- Capacete de segurança
- Colete salva vidas
- Cordas
- Descensor
- Fato isotérmico de neoprene
- Luvas de neoprene
- Mosquetão
Canyoning no Rio de Frades
Caracterização:
Este canyon fica localizado a cerca de 10 km a sudeste de Arouca, na vertente nordeste da Serra da Freita. O Rio de Frades é um afluente do rio Paiva com uma bacia vertente de cerca de 14 km2, com o ponto culminante aos 1097m e o mais baixo na confluência com o rio Paiva aos 240m.
Embora nasça numa zona granítica, os seus dois itinerários de canyoning desenvolvem-se zonas constituídas por xistos.
É um canyon muito interessante e técnico, constituído por dois troços distintos.
1º Troço - ponte de Tebilhão (820m) até ponte do trilho que liga Rio de Frades a Cabreiros (450m).
2º Troço - desta segunda ponte (450m) até ao túnel ou às minas de Rio de Frades (370m ou 320m).
A qualidade e visibilidade da água é bastante boa, não existindo grande problema com poluição.
Do ponto de vista da flora, as vertentes encontram-se bastante desflorestadas, predominando o mato com alguns bosques de pinheiro e eucalipto e alguns carvalhos (Quercus Robur) que constituem relíquias da floresta primária. Junto à linha de água, a vegetação é bastante mais densa e rica, podendo observar-se muitas árvores de folha caduca como o Freixo (Fraxinus angustifolia) o Amieiro (Alnus glutinosa) e o Salgueiro (Salix atrocineria).
Horário e extensão:
1º troço - 3h a 5h; 4 a 5 km
2º troço - 1h a 3h30; 2 km (até túnel) a 4 km.
Equipamento:
1º troço - Equipado. A reunião intermédia do maior ressalto (R40+R35) está localizada na margem direita, na parede lateral depois de um troço de cascata vertical.
2º troço - Equipado.
Abertura - equipamento:
1º troço - 3 de Maio de 1997, por Francisco Silva, Paulo Alves e Maria do Céu Almeida.
2º troço - 13 de Abril de 1997, por Pedro Pacheco, Artur Mota, Guilherme Correia e Pedro Lanhas.
Equipamento necessário:
Fitas, cordeletas, cunhas, duas cordas de 45 m. Duas cordas de 40 m + corda de Socorro, fato neoprene, fitas para abandonar.
Descrição:
1º Troço - Curso de água com caudal estival muito reduzido, com canais a retirarem parte da água a montante do rio. O canyon ganha interesse progressivamente. A meio deste troço o vale abre-se e somos surpreendidos por uma cascata em rampa com cerca de 70 metros. Alguns destrepes são difíceis. Contar com sete rapeis, podendo dois ser superados saltando. Troço longo, partes do rio muito escorregadias, evitar fazer com caudal elevado, necessidade de bom nível técnico.
2º Troço - Inicia-se na ponte do trilho Rio de Frades - Cabreiros. Não convém fazer este troço fora da época estival ou com tempo instável. Os dois primeiros rapeis são junto à cascata e bastante escorregadios. Fazer segurança e ter muito atenção com pessoas pouco experientes. É possível contornar os três primeiros obstáculos descendo pela encosta na margem direita. Poderá realizar-se este troço sem recurso a rapel, superando os obstáculos através de saltos e a destrepes, mas dois dos saltos são perigosos. Nunca saltar sem certificar a profundidade da piscina e se não há obstáculos perigosos.
Dificuldade
O canyon propriamente dito é topograficamente de acesso fácil com numerosas escapatórias e bem equipado.
A secção superior o percurso é longo, com muito desnível e um trreno muito irregular e por vezes bastante escorregadio. A sucessão de 3 rapeis na parede exige que as pessoas estejam à-vontade em ambientes imponentes e dominem muito bens as técnicas de rapel. Esta zona deve ser evitada com um grande débito de água.
A secção inferior é relativamente fácil se o caudal for baixo, mas torna-se bastante perigosa com caudais levados. Existem diversos rapeis, sendo que os mais difíceis, por atravessarem as cascatas, podem ser evitados. Pela facilidade do itinerário e do acesso, conjugado pela beleza do rio com grandes piscinas e uma água transparente, a secção inferior do Rio de Frades apresenta condições para a pratica desportiva do canyoning por um vasto público.
Perfil:
Acesso:
1. Por jusante - Rio de Frades. A partir do centro de Arouca virar à esquerda seguindo a estrada 326 para Moldes, no cruzamento de Moldes virar para o lado contrário (esquerda) seguindo na estrada de Regoufe e na Ponte do Telhe virar à direita para Rio de Frades. Junto ao cemitério a estrada bifurca, a de baixo segue para a mina e a de cima para a aldeia.
Deixar o automóvel no fim da estrada asfaltada de Rio de Frades (em Rio de Frades de Cima), onde se inicia o trilho que leva ao fim do troço 1 (15 min) , subindo em seguida para as aldeias de Cabreiros e depois por asfalto até ao rio que fica depois da aldeia de Tebilhão (1h15). Para regressar ao carro, seguir o trilho a partir da ponte (fim do troço1) ou utilizar o túnel, situado quase no fim do troço 2, seguindo de seguida o trilho que sobe para Rio de Frades de Cima (15 min). Poderá igualmente optar-se por deixar o carro no fim da estrada asfaltada que leva à mina situada na margem direita do rio. A partir daí subir até Rio de Frades de Cima (30 min).
Caso não se pretenda realizar o troço 2, este é o acesso mais indicado.
2. Por montante - Ponte de Tebilhão, Cabreiros. Subir à Serra da Freita e seguir pela estrada que atravessa a cumeada da Serra da Freita. O Rio fica a cerca de 3 km a NW da Aldeia de Cabreiros.
Para recuperar o carro é necessário subir pelo caminho que liga Rio de Frades a Cabreiros.
3. Inicio por montante e recuperação por jusante. Situação ideal caso se pretendam realizar os dois troços do rio e se existirem dois carros ou alguém a fazer o apoio. O principal inconveniente desta opção é que obriga a fazer uma grande volta de carro.
Alojamento e alimentação:
Em pensão ou hotel em Arouca, ou acampando no topo da serra, junto às minas ou na margem esquerda do rio depois do túnel. Existe uma mercearia em Rio de Frades e dois cafés / mercearias em Cabreiros.
Mapa:
Canyoning
Pela sua natureza, o homem sempre tentou dar novos mundos ao mundo, descobrir sítios nunca antes explorados. Com o passar dos tempos esses mundos deixaram de existir.
Não existem?...
Com os instrumentos e as técnicas apropriadas (Canyoning) podem-se descobrir sítios (por vezes bem perto) nunca dantes navegados e de uma rara e inexplicável beleza
O Canyoning consiste na descida de um curso de água, utilizando várias técnicas de progressão: deslocações pedestre; saltos e mergulhos para a água; natação; deslizes e tabogans naturais; escalada; descidas em rapel e o merecido descanso; para ultrapassar os obstáculos naturais que vão surgindo durante a nossa exploração.
Quando escolhemos um rio para o canyoning temos a preocupação de verificar se as suas águas (ainda) são límpidas e está integrado numa paisagem natural, luxuriante e paradisíaca que nos permita sonhar com belas aventuras.
Após uma breve introdução sobre noções básicas das técnicas do Canyoning, regras de segurança e material/equipamento a utilizar, estamos em condições de desfrutar a descida do rio em segurança na companhia dos nossos monitores experientes e credenciados.
O Canyoning:
- Leva-nos a descobrir novos mundos;
- Permite-nos desenvolver o espírito de interajuda;
- Faz-nos sentir emoções fortes ao longo de toda a actividade;
- Dá a oportunidade para nos libertarmos do stress diário.
Recomendações
- Usar equipamento de boa qualidade, pois o constante contacto com a água e as rochas diminuem a sua longevidade e resistência.
- Fazer um prévio estudo da zona a percorrer através de mapas e roteiros. Conhecer a inclinação porque determinam as técnicas de progressão a utilizar.
- Conhecer a geologia e a morfologia do terreno, a extensão do percurso, o volume do caudal de água, que é sempre influenciado pelas estações do ano.
- Fazer-se acompanhar de um instrutor ou alguém com bastante prática.
- Usar um saco estanque para o equipamento, também se poderá revelar extremamente útil, especialmente se tiver consigo equipamento fotográfico.
Onde praticar?
Rios em Portugal:
Rio Âncora;
Rio Teixeira;
Rios Frades;
Ribeira de Pena;
Rio Fafião;
Rio Lordelo;
Entre outros...
Equipamento
- Arnês
- Botas de neoprene antiderrapantes
- Capacete de segurança
- Colete salva vidas
- Cordas
- Descensor
- Fato isotérmico de neoprene
- Luvas de neoprene
- Mosquetão
Canyoning no Rio de Frades
Caracterização:
Este canyon fica localizado a cerca de 10 km a sudeste de Arouca, na vertente nordeste da Serra da Freita. O Rio de Frades é um afluente do rio Paiva com uma bacia vertente de cerca de 14 km2, com o ponto culminante aos 1097m e o mais baixo na confluência com o rio Paiva aos 240m.
Embora nasça numa zona granítica, os seus dois itinerários de canyoning desenvolvem-se zonas constituídas por xistos.
É um canyon muito interessante e técnico, constituído por dois troços distintos.
1º Troço - ponte de Tebilhão (820m) até ponte do trilho que liga Rio de Frades a Cabreiros (450m).
2º Troço - desta segunda ponte (450m) até ao túnel ou às minas de Rio de Frades (370m ou 320m).
A qualidade e visibilidade da água é bastante boa, não existindo grande problema com poluição.
Do ponto de vista da flora, as vertentes encontram-se bastante desflorestadas, predominando o mato com alguns bosques de pinheiro e eucalipto e alguns carvalhos (Quercus Robur) que constituem relíquias da floresta primária. Junto à linha de água, a vegetação é bastante mais densa e rica, podendo observar-se muitas árvores de folha caduca como o Freixo (Fraxinus angustifolia) o Amieiro (Alnus glutinosa) e o Salgueiro (Salix atrocineria).
Horário e extensão:
1º troço - 3h a 5h; 4 a 5 km
2º troço - 1h a 3h30; 2 km (até túnel) a 4 km.
Equipamento:
1º troço - Equipado. A reunião intermédia do maior ressalto (R40+R35) está localizada na margem direita, na parede lateral depois de um troço de cascata vertical.
2º troço - Equipado.
Abertura - equipamento:
1º troço - 3 de Maio de 1997, por Francisco Silva, Paulo Alves e Maria do Céu Almeida.
2º troço - 13 de Abril de 1997, por Pedro Pacheco, Artur Mota, Guilherme Correia e Pedro Lanhas.
Equipamento necessário:
Fitas, cordeletas, cunhas, duas cordas de 45 m. Duas cordas de 40 m + corda de Socorro, fato neoprene, fitas para abandonar.
Descrição:
1º Troço - Curso de água com caudal estival muito reduzido, com canais a retirarem parte da água a montante do rio. O canyon ganha interesse progressivamente. A meio deste troço o vale abre-se e somos surpreendidos por uma cascata em rampa com cerca de 70 metros. Alguns destrepes são difíceis. Contar com sete rapeis, podendo dois ser superados saltando. Troço longo, partes do rio muito escorregadias, evitar fazer com caudal elevado, necessidade de bom nível técnico.
2º Troço - Inicia-se na ponte do trilho Rio de Frades - Cabreiros. Não convém fazer este troço fora da época estival ou com tempo instável. Os dois primeiros rapeis são junto à cascata e bastante escorregadios. Fazer segurança e ter muito atenção com pessoas pouco experientes. É possível contornar os três primeiros obstáculos descendo pela encosta na margem direita. Poderá realizar-se este troço sem recurso a rapel, superando os obstáculos através de saltos e a destrepes, mas dois dos saltos são perigosos. Nunca saltar sem certificar a profundidade da piscina e se não há obstáculos perigosos.
Dificuldade
O canyon propriamente dito é topograficamente de acesso fácil com numerosas escapatórias e bem equipado.
A secção superior o percurso é longo, com muito desnível e um trreno muito irregular e por vezes bastante escorregadio. A sucessão de 3 rapeis na parede exige que as pessoas estejam à-vontade em ambientes imponentes e dominem muito bens as técnicas de rapel. Esta zona deve ser evitada com um grande débito de água.
Perfil:
Acesso:
1. Por jusante - Rio de Frades. A partir do centro de Arouca virar à esquerda seguindo a estrada 326 para Moldes, no cruzamento de Moldes virar para o lado contrário (esquerda) seguindo na estrada de Regoufe e na Ponte do Telhe virar à direita para Rio de Frades. Junto ao cemitério a estrada bifurca, a de baixo segue para a mina e a de cima para a aldeia.
Deixar o automóvel no fim da estrada asfaltada de Rio de Frades (em Rio de Frades de Cima), onde se inicia o trilho que leva ao fim do troço 1 (15 min) , subindo em seguida para as aldeias de Cabreiros e depois por asfalto até ao rio que fica depois da aldeia de Tebilhão (1h15). Para regressar ao carro, seguir o trilho a partir da ponte (fim do troço1) ou utilizar o túnel, situado quase no fim do troço 2, seguindo de seguida o trilho que sobe para Rio de Frades de Cima (15 min). Poderá igualmente optar-se por deixar o carro no fim da estrada asfaltada que leva à mina situada na margem direita do rio. A partir daí subir até Rio de Frades de Cima (30 min).
Caso não se pretenda realizar o troço 2, este é o acesso mais indicado.
2. Por montante - Ponte de Tebilhão, Cabreiros. Subir à Serra da Freita e seguir pela estrada que atravessa a cumeada da Serra da Freita. O Rio fica a cerca de 3 km a NW da Aldeia de Cabreiros.
Para recuperar o carro é necessário subir pelo caminho que liga Rio de Frades a Cabreiros.
3. Inicio por montante e recuperação por jusante. Situação ideal caso se pretendam realizar os dois troços do rio e se existirem dois carros ou alguém a fazer o apoio. O principal inconveniente desta opção é que obriga a fazer uma grande volta de carro.
Alojamento e alimentação:
Em pensão ou hotel em Arouca, ou acampando no topo da serra, junto às minas ou na margem esquerda do rio depois do túnel. Existe uma mercearia em Rio de Frades e dois cafés / mercearias em Cabreiros.
Mapa:
5.12.2011
Boas tardes e cumprimentos a todos os leitores que seguem este blog! O objectivo desta publicação de hoje é planear e criar uma hipotética actividade de cano raft no Rio Minho, tendo atenção integrar nessa actividade alguns aspectos socioeconómicos numa tentativa de promover o turismo e consumo de bens e serviços locais. Assim sendo para além de informações técnicas sobre o rio e modalidade em si, seguem-se também outras informações relevantes na área da restauração, hotelaria, locais de interesse, etc.
Para quem não tem muita experiência, o rio Minho é o ideal para poder ter um primeiro contacto com estes desportos. O Rio Minho é navegável todo o ano, podendo variar entre nível 1 e 3, devido às descargas das barragens. Aqui vai uma descrição fácil de entender sobre o significado desses níveis:
Nível I - Esta classificação indica que o rio não tem corredeiras perigosas e os novatos podem arriscar-se nele com confiança.
Nível II - Esta classificação indica algumas corredeiras rápidas e canais, que exigirá habilidade básica para ser capaz de navegar através deles.
Nível III - Esta classificação indica algumas correntes difícil e águas brancas, não prossiga sem um guia experiente.
A presença de guias certificados permite garantir um melhor conhecimento do rio e a segurança desde desporto.
Local: Rio Minho, Melgaço;
Inicio: Próximo da Barragem da Frieira (Espanha);
Fim: Messegães;
Distância: Apróx. 20 Km;
Duração: 4 horas;
Pontos de extracção:
Locais de interesse:
Castelo de Melgaço
Restauração e hotelaria:
Restaurante jardim - Mós
CANHOTOS PENSO, PENSO MLG, VIANA DO CASTELO, 4960, Portugal
+351 251 416 303
RESTAURANTE PANORAMA
R. das Carvalhiças 535 4960 Melgaço, Portugal
+351 251 410 400
TASQUINHA DO CHIQUERA
Largo da Calçada, 4960 Melgaço, Portugal
+351 251 402 441
RESTAURANTE MINI-ZIP
LARGO MISER 41 MELGAÇO, MELGAÇO, VIANA DO CASTELO, 4960, Portugal
+351 251 402 668
SABINO
R. Hermenegildo Solheiro 46, 4960 Melgaço, Portugal
+351 251 404 576
adegasabino.com
CHAFARIX
Pza. Amadeu Abilio Lopes, Melgaço, Norte, Portugal
+351 251 403 400
CHAFARIX
Pza. Amadeu Abilio Lopes, Melgaço, Norte, Portugal
+351 251 403 400
chafarix.com
RESTAURANTE O ADÉRITO
SANTO CRISTO VILA, MELGAÇO, VIANA DO CASTELO, 4960, Portugal
+351 251 404 412
RESTAURANTE O ADÉRITO
SANTO CRISTO VILA, MELGAÇO, VIANA DO CASTELO, 4960, Portugal
+351 251 404 412
Cottage in Portugal – Quinta Santo Antonio
Lugar de Albergaria, Sao Joao de Sa, 4950-740 Monção, Portugal
+351 258 835 065
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HOTEL DO REGUENGO DE MELGAÇO SA
Peso, Paderne, 4960-267 Melgaço, Portugal
+351 251 410 150
reguengodemelgaco.pt
HOTEL BOAVISTA
PESO - PADERNE, MELGAÇO, VIANA DO CASTELO, 4960, Portugal
+351 251 416 464
Hoteis Boavista
Estr. Nacional 202, 4960-562 Melgaço, Portugal
+351 251 416 464 hotelboavistamelgaco.com
MONTE PRADO HOTEL E SPA - 4E
Monte Prado - Prado, 4960-320 Melgaço, Portugal
+351 251 400 130
hotelmonteprado.pt
Pousada da Juventude
Estes resultados não estão confirmados
Complexo Desportivo Monte Prado, 4960-320 Melgaço, Portugal
+351 251 410 200
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Lugar de Albergaria, Sao Joao de Sa, 4950-740 Monção, Portugal
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Contactos Úteis:
Farmácias
AMÉRICO ALBERTINO ENES
BOUÇOS PRADO, PRADO, VIANA DO CASTELO, 4960, Portugal
+351 251 402 867 ?
JOSÉ JOÃO CASTRO & SOBRINHOS
CÂMARA MUNICIPAL DE MELGAÇO, Largo Hermenegildo Solheiro, 4960 Melgaço, Portugal
+351 251 402 083 ?
JOSÉ MARIA PEREIRA
RUA DOUTOR AFONSO COSTA MELGAÇO, MELGAÇO, VIANA DO CASTELO, 4960, Portugal
+351 251 402 170
ADRIANO ANTÓNIO CERDEIRAPraça da República 241, 4960 Melgaço, Portugal
+351 251 402 389
Bombeiros
BOMB. VOLUNTÁRIOS DE MELGAÇO
Melgaço, Largo Hermegildo Solheiro, 4960 Melgaço, Portugal
+351 251 402 599
Hospital
AVENTINO JORGE D HORA
Largo da Calçada, 4960 Melgaço, Portugal
+351 251 403 506
Link útil:
3.03.2011
Percurso pedestre S.Martinho da Anta - Sabrosa
No dia 9 de Fevereiro, tinha-se previsto ir ao Município de Sabrosa para fazer o percurso pedestre de S.Martinho da Anta.
O objectivo era verificar se as marcações do percurso estavam correctas visto ser também uma área em que poderemos intervir após a conclusão da licenciatura.
Partimos da Utad por volta das 10:00 horas numa viagem de "5 minutos" que demorou cerca de 20 a 30 minutos. Chegando ao destino procura-mos obter informações sobre o percurso em si, e como já era previsto demos com o nariz na porta do posto de turismo, seguimos em direcção à biblioteca onde nos foi fornecido um panfleto com as informações.
Este deixava um bocado a desejar nas informações técnicas. Ao sair do posto, visto estarmos acompanhados de um professor natural de Sabrosa, recebemos uma "mini-micro" palestra sobre as pessoas relevantes daquela pequena e pacífica terra. Foram referidos dois nomes, Fernão Magalhães e Miguel Torga. Como seria de prever foi-nos perguntado o feito glorioso de Fernão Magalhães. Como podem adivinhar num grupo de 15 alunos de nível universitário, ninguém soube responder. Ignorância de quem não tem história já há alguns anos. convenientemente atrás do professor estava a que se acredita ter sido a casa de Fernão Magalhães, aproveitando de seguida o professor apontar para a sua própria casa.
De volta aos carros seguimos em direcção ao largo do Eirô para iniciar o percurso. Ao agrupar no largo ouvimos uma pequena introdução sobre o que iríamos fazer ao certo, enquanto olhava-mos em volta à procura da placa de indicação do percurso.
Iniciamos então percurso e foram logo destacadas as principais falhas que foram recorrentes durante o percurso, marcas mal orientadas, placas mal localizadas e excesso de marcas. Passado pouco tempo estávamos fora da vila e na parte mais interessante do percurso, a parte da floresta. Aqui o passeio era mais agradável embora fossemos abordados constantemente pelas florestas de árvores queimadas que é um tipo de árvore muito típico em Portugal. Voltando outra vez as marcas, aqui o trabalho já estava melhor com marcas de relevo, aqui o problema era outro, estas não eram "anti-roubo" por isso quem quiser que o percurso passe pela sua casa ou café é só ir buscar uma das marcas, estas também era demais e com cada marca a custar cerca de 500 € é dinheiro mal gasto. Pondo isto de parte, o percurso passa por locais muito atractivos, uma pedreira abandonada que formou uma pequeno lago de água de cor azul muito acentuada, passa pela famosa Mamoa e pela necrópole das Touças ou "cemitérios dos Mouros". Embora esta ultima parte seja um bocado mórbida é interessante conhecer outros rituais fúnebres. Tirando um ou dois momentos em que andamos um pouco perdidos, o trilho e muito fácil de percorrer e não tem grandes desníveis. terminando o percurso estavam de volta ao largo do Eirô, onde visitamos um pequeno monumento dedicado a Miguel Torga e vimos também a sua casa. Para terminar fomos visitar um enorme parque aquático que esta a ser construído num local relativamente próximo, que será com certeza um sitio a visitar no futuro. Deixamos nas hiperligações o site do conselho e dos blogues dos nossos colegas de turma que tratam de assuntos semelhantes. Assim concluímos, obrigado pelo tempo e atenção.
Iniciamos então percurso e foram logo destacadas as principais falhas que foram recorrentes durante o percurso, marcas mal orientadas, placas mal localizadas e excesso de marcas. Passado pouco tempo estávamos fora da vila e na parte mais interessante do percurso, a parte da floresta. Aqui o passeio era mais agradável embora fossemos abordados constantemente pelas florestas de árvores queimadas que é um tipo de árvore muito típico em Portugal. Voltando outra vez as marcas, aqui o trabalho já estava melhor com marcas de relevo, aqui o problema era outro, estas não eram "anti-roubo" por isso quem quiser que o percurso passe pela sua casa ou café é só ir buscar uma das marcas, estas também era demais e com cada marca a custar cerca de 500 € é dinheiro mal gasto. Pondo isto de parte, o percurso passa por locais muito atractivos, uma pedreira abandonada que formou uma pequeno lago de água de cor azul muito acentuada, passa pela famosa Mamoa e pela necrópole das Touças ou "cemitérios dos Mouros". Embora esta ultima parte seja um bocado mórbida é interessante conhecer outros rituais fúnebres. Tirando um ou dois momentos em que andamos um pouco perdidos, o trilho e muito fácil de percorrer e não tem grandes desníveis. terminando o percurso estavam de volta ao largo do Eirô, onde visitamos um pequeno monumento dedicado a Miguel Torga e vimos também a sua casa. Para terminar fomos visitar um enorme parque aquático que esta a ser construído num local relativamente próximo, que será com certeza um sitio a visitar no futuro. Deixamos nas hiperligações o site do conselho e dos blogues dos nossos colegas de turma que tratam de assuntos semelhantes. Assim concluímos, obrigado pelo tempo e atenção. 1ª Etapa - [Partida] Casa do Escritor Miguel Torga;
2ª Etapa - Negrilho;
3ª Etapa - Igreja Matriz de São Martinho de Anta;
4ª Etapa - Fonte de Arcã;
5ª Etapa - Mamoa 1 das Madorras;
6ª Etapa - [Chegada] Igreja da Senhora da Azinheira.
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